“Novas variantes são esperadas. As medidas de proteção são as mesmas, principalmente o uso obrigatório de máscara, distanciamento social e higienização das mãos”, informou o infectologista José Henrique Castrioto, que participou da reunião ao lado do também infectologista Marco Liserre.
Segundo o secretário municipal de Saúde, no momento, não há razão para medidas drásticas. “Esta variante já está no Brasil desde outubro, pelo menos. É importante que a população entenda que o que preocupa não é a chegada da variante, mas sim a parcela da população que insiste em agir como se a pandemia tivesse acabado”, afirmou.
Marco Liserre e José Henrique Castrioto lembraram que é preciso estar com 70% ou mais da população vacinada para interromper a circulação do vírus e isso ainda está distante de acontecer. “Mesmo com os vacinados precisam manter os cuidados. Isso é o mais importante”, disse Liserre.
Castrioto lembrou que houve um pico no número de atendimentos em dezembro, mas, a partir daí, houve redução significativa. “A rede de saúde conseguiu atender a demanda e temos, no momento, a situação controlada. Temos leitos e a rede de saúde preparada para o atendimento. Precisamos apenas observar a evolução da doença, independente da chegada de novas variantes”, frisou.
O prefeito interino Hingo Hammes pediu que a população se mantenha alerta, adotando todos os cuidados para evitar a disseminação do vírus. “É papel de cada um de nós ajudar nesta luta. Sem a conscientização da população, as medidas serão em vão”, ressaltou.
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