Com o trabalho intitulado Descomplica CME: desenvolvimento de app educativo sobre a ciência da esterilização e a enfermagem, a aluna da UCP ganhou o prêmio de melhor trabalho com enfoque científico no evento. No projeto ela utiliza modernas tecnologias de modelagem 3D e softwares de renderização de imagens para criar uma central de material e esterilização na qual o usuário pode interagir com todos os equipamentos, ouvir os sons, conhecer mais os processos através de diversos tipos de mídias.
A ferramenta pode ser utilizada na educação a nível de graduação, pós-graduação e educação em serviço nas unidades de saúde. Para auxiliar o desenvolvimento do aplicativo, foram avaliados os contributos do mobile learning para a educação em enfermagem. Participaram da pesquisa 250 alunos e oito professores de enfermagem que lecionam o conteúdo da ciência da esterilização para a enfermagem.
O programa de pós-graduação na UCP teve papel ímpar ao proporcionar o embasamento teórico e pedagógico do desenvolvimento da tecnologia e oportunizar o desenvolvimento de tecnologias inovadoras na educação”, pontuou Thais.
Também no simpósio, a aluna da UCP recebeu um segundo prêmio com outro trabalho sobre a mesma temática. Ela foi premiada em segundo lugar, na categoria e-poster, com o trabalho intitulado Um panorama do ensino da ciência da esterilização em faculdades de enfermagem no Brasil.
O trabalho da aluna contempla a produção científica de duas formas distintas: ela aborda uma metodologia de pesquisa inovadora, pois a proposta da estudante só se concretizou a partir de relatos e informações coletas em campo na área de CME, a Central de Material de Esterilização. A outra questão é a apresentação de um protótipo tecnológico digital, numa proposta de entrega de um produto educacional”, explica a professora do PPGE, Ana Carolina Carius, que também é orientadora da aluna premiada ao destacar o papel do doutorado no trabalho da enfermeira.
Apesar do PPGE ser um programa acadêmico, tal fato não impede a estudante de apresentar um produto educacional, que seria uma exigência de um programa profissional. Nesse sentido, a aluna contempla as duas áreas, que torna o seu trabalho de extrema relevância tanto para a comunidade acadêmica quanto para a utilização prática na área de enfermagem”, afirma Carius.
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