“A gente sabe do impacto que a ponte do Arranha-Céu tem para a mobilidade urbana na região de Itaipava. Por isso, era importante poder voltar a utilizar a estrutura para o transporte público. Com a restrição que estava em vigor, as linhas de ônibus que seguem para o Terminal de Itaipava precisavam fazer um deslocamento maior, aumentando o tempo de viagem e o custo da operação”, ressaltou o presidente da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans), Luciano Moreira.
A mudança impactará diretamente as linhas 707 (Fagundes), 713 (Vila Rica) e 722 (Vila Rica – Noturno), operadas pela Viação Turp, que utilizam a ponte no trajeto. Desde outubro, quando uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), em Brasília, reduziu o limite de carga para quatro toneladas, os ônibus passaram a seguir pela Estrada do Catobira antes de acessar a União e Indústria em direção ao Terminal de Itaipava.
Obras na ponte
A concessionária informou, em reuniões com a CPTrans, o DNIT, o MPF e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que, paralelamente às análises técnicas que vem conduzindo sobre a ponte do Arranha-Céu, irá antecipar a solução definitiva para a estrutura, construindo uma nova ponte no local.
Ainda segundo a Elovias, embora o contrato de concessão previsse a execução da obra apenas no quinto ano, a empresa decidiu iniciar o processo já no primeiro ano de operação.
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