Força tarefa: agências fazem operação integrada de combate ao incêndio florestal no Açu

Órgãos envolvidos destacam que a soltura de um balão foi a causa da queimada

Por Redação, Agenda News - Petrópolis

Publicado em 27/06/2023 13h49

Força tarefa: agências fazem operação integrada de combate ao incêndio florestal no Açu Divulgação
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Na tarde do último domingo (25/06), a queda de um balão causou um incêndio florestal de grande proporção na região do Açu, no Bonfim. A Prefeitura, por meio da Secretaria de Defesa Civil, deu apoio às agências para o trabalho de combate às chamas. Uma aeronave da equipe do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) foi acionada.

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Além do GOA, equipes do 15º Grupamento do Bombeiro Militar e do 2/15 Destacamento do Bombeiro Militar (Itaipava), equipes da Reserva Biológica Estadual de Araras (Rebio Araras), do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), participaram da ação integrada de combate ao incêndio.

“A utilização da aeronave do GOA foi de suma importância nesta ação por se tratar de uma região de difícil acesso, além disso a topografia é outro fator que dificulta o trabalho das equipes”, disse o Secretário de Proteção e Defesa Civil, tenente-coronel Gil Kempers.

Durante a ação de combate foi identificada a provável causa deste incêndio florestal, conforme explicou o subsecretário de Defesa Civil, tenente-coronel Marcelo Abreu. “De acordo com informações das equipes no local, a queimada foi provocada pela queda de um balão. Nesta época do ano, a área geralmente se encontra mais seca, e o ato ilegal de soltar balões torna a região especialmente suscetível a incêndios. Atividades humanas, como a soltura de balões, representam um sério risco para o meio ambiente, a fauna e as comunidades próximas”, destacou.

Durante esta segunda-feira (26/06), equipes do ICMBIO continuaram fazendo o monitoramento da região para garantir que não houvesse mais focos de incêndios: “Entre os meses de junho a outubro os baixos índices pluviométricos, a baixa umidade relativa do ar e o período de estiagem, que causa os baixos níveis de água nos reservatórios, são fatores que influenciam os incêndios florestais, desta forma, é importante que a população não descarte bituca de cigarro na beira de estradas, não queime lixo e não solte balões, que é inclusive, proibido por lei” concluiu Kempers.



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