A ausência de recursos essenciais compromete a capacidade de fornecer assistência rápida, especialmente para grupos vulneráveis como idosos, crianças e pessoas com deficiência.
“Se as chuvas fortes chegarem nos próximos dias, a resposta será demorada e inadequada dentro dos padrões mínimos para melhor acolhimento da população vulnerável e isso pode colocar a vida de muitas pessoas em risco”, afirmou Hingo Hammes.
Além da falta de recursos nos pontos de apoio, a equipe de transição também apontou problemas no Plano Municipal de Redução de Riscos, que não contempla adequadamente o risco hidrológico, essencial para a cidade. O plano também foi elaborado sem a participação da população e sem a realização da audiência pública necessária para sua aprovação na Câmara Municipal.
“O Plano Municipal de Redução de Riscos precisa ser revisto com urgência. Ele não foi elaborado de forma transparente, sem a devida participação popular. A revisão desse plano será uma das prioridades da nossa gestão, para garantir que ele realmente atenda às necessidades da população e à segurança de todos”, destacou Hammes.
Outro ponto destacado pela equipe de transição foi a falta de processos licitatórios ativos essenciais para uma pronta resposta por parte da Secretaria de Defesa Civil. A ausência de regularização pode comprometer a operação desses equipamentos, essenciais para a segurança de áreas de risco.
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