"Quando houver uma necessidade de mudar as vacinas existentes, poderíamos estar em condição de aprová-las dentro de três a quatro meses", disse.
"Empresas adaptando suas formulações para incluir o novo sequenciamento... terão que mostrar então como o sistema de produção funciona, terão que fazer então alguns testes clínicos para determinar que isto realmente funciona na prática."
O presidente da farmacêutica Moderna provocou novo alarme nos mercados financeiros nesta terça-feira ao alertar que as vacinas atuais dificilmente são tão eficazes contra a variante ômicron, detectada primeiramente no sul da África, quanto são contra a delta.
"Mesmo que a nova variante se torne mais generalizada, as vacinas que temos continuarão oferecendo proteção", disse Cooke.
Em fevereiro, a EMA emitiu uma nova diretriz para acelerar o processo de aprovação para farmacêuticas que modificam suas vacinas contra covid-19 para proteger as pessoas de novas variantes.
Fonte: EBC
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