“É uma medida importante, considerando que seis em cada 100 crianças desenvolvem algum tipo de alergia. A intolerância à determinados alimentos se mantém em até 8% das crianças com menos de três anos e em 3% das pessoas em idade adulta”, destaca o autor do projeto, deputado Bernardo Rossi.
O texto prevê o fornecimento de alimentos alternativos, englobando desde casos comuns de crianças com alergia à proteína de vaca, até os mais graves como alergia total a alimentos. O projeto original aprovado recebeu emendas da Comissão de Saúde, por isso deverá ser votado em redação final antes de ser encaminhado ao governador Cláudio Castro.
“Depois da regulamentação do Poder Executivo e da Secretaria de Estado de Saúde, esse programa irá complementar a alimentação oferecida em escolas e hospitais”, assinala Bernardo Rossi.
O projeto estabelece ainda que para auxiliar o funcionamento do programa, o Estado poderá estimular campanhas de voluntariado junto às Secretarias Municipais de Saúde, entidades de classe, associações comunitárias e ONGs em especial, para que seja possível receber doações de pessoas físicas ou jurídicas.
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