Sol celebra momentos marcantes de sua participação no Flipetrópolis
Por Redação, Agenda News - Petrópolis
Publicado em 04/12/2025 15h43 - Atualizado em 05/12/2025 09h08
Divulgação
Por Redação, Agenda News - Petrópolis
Publicado em 04/12/2025 15h43 - Atualizado em 05/12/2025 09h08
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A escritora Ivone Alves Sol, Acadêmica Titular e Diretora de Cultura da Academia Petropolitana de Letras (APL), descreveu sua participação no Flipetrópolis como “repleta de momentos de grande relevância”, tanto como autora quanto como espectadora. Ao longo dos dias de evento, Sol viveu experiências que, segundo ela, marcaram profundamente sua trajetória literária e afetiva.
A programação da autora começou na quinta-feira, quando autografou seu livro “Veia de Mandacaru” em uma mesa dividida com o também escritor baiano Décio Torres. Embora estivesse programado para autografar seus livros no horário seguinte, Décio — Membro da Academia de Letras da Bahia e irmão do homenageado do festival — fez questão de compartilhar a mesa com Sol, gesto que tornou o momento ainda mais significativo para ambos.
Na sexta-feira, Sol retornou ao palco do evento para apresentar a mesa do “Clube Leia Mulheres”, que contou com a participação das coordenadoras Linda Feitosa e Drica Madeira. Realizada no auditório principal, a mesa foi destacada pelo site oficial do Flipetrópolis como “um encontro memorável”, título que refletiu o sentimento das três participantes.

Além das atividades em que esteve diretamente envolvida, Sol relatou o orgulho de acompanhar duas homenagens especiais: a celebração ao escritor imortal Antônio Torres, seu amigo e conterrâneo, e o lançamento do livro “O Centenário da Academia Petropolitana de Letras”, escrito pelo acadêmico Cleber Alves. Para ela, a obra é “um marco histórico da trajetória da APL e uma verdadeira obra de arte, indispensável aos leitores e apreciadores das grandes produções literárias”.
Entre os momentos mais emocionantes do festival, Sol destacou ainda a mesa da ministra Cármen Lúcia, que contou com a participação da acadêmica Andréa Pachá.
“Cheguei a chorar, mas também ri muito. Foi emocionante. É tão bom quando nós, mulheres, nos sentimos representadas”, afirmou.
Ao encerrar sua participação no Flipetrópolis, Sol reforça a importância de eventos literários que conectam autores, leitores e toda a cadeia criativa. Para ela, mais do que um festival, o Flipetrópolis foi um espaço de celebração da escrita, da memória e, sobretudo, da representatividade feminina na literatura.
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