Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o festival será realizado no dia 24 de setembro, das 8h30 às 12h, promovendo a experimentação esportiva a crianças com e sem deficiência. “O Festival Paralímpico é um evento excepcional, que promove a interação, a união e a inclusão. No ano passado, quando trouxemos o festival à cidade pela primeira vez, vimos a alegria dos participantes. Mostramos, na prática, que não há limitação no esporte: as atividades mudam vidas e transformam realidades”, lembrou Hammes.
Presidente do Instituto Bingen, Flávio Fiúza lembra que, em seus quase 24 anos de atividade, o instituto se firmou como entidade de fomento à cultura, especialmente no resgate das tradições germânicas. “Uma mudança estatutária abriu caminho para que, nos últimos anos, o Instituto Bingen passasse a atuar também em outras vertentes. Recentemente aprovamos junto ao Ministério da Cidadania um projeto para criação de núcleos de trabalho social esportivo em comunidades de Petrópolis. Em outro projeto, estamos voltados à questão ambiental. Neste ano vamos inclusive oferecer cursos preparando jovens para atuação em causas ambientais”, lembrou, acrescentando que a aprovação da inscrição para o Festival Paralímpico consolida esta atuação mais abrangente. “Sem dúvida será um marco na história do Instituto Bingen”, destacou.
O Festival é destinado a crianças de 8 a 17 anos, com e sem deficiência. A primeira edição do Festival, em 2018, foi realizada em 48 cidades. Em 2019, o evento teve 70 sedes, assim como em 2021. Não houve edição em 2020. No Rio de Janeiro, além de Petrópolis, também foram selecionadas as seguintes sedes: Duque de Caxias, Volta Redonda, Mendes e Clube Regatas do Vasco (Rio).
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