“Na maioria das vezes essas anomalias possuem fundo genético, contudo, você pode controlar a situação. A recomendação é se aquecer o máximo possível e possuir uma saudável alimentação. Além disso, não é aconselhável sair na rua com ventos e temperatura baixa”, aconselhou o infectologista.
“Prestando atenção nesses mínimos cuidados, já será uma prevenção contra um estado gripal que pode gerar uma pneumonia, bronquiolite ou algo pior. Não existe cura, mas existem medidas preventivas e tratamentos que diminuem a sintomatologia”, frisou Paulo César.
A arquiteta Cristina Fernandes Dias, de 65 anos, que reside em Petrópolis, sofre com a bronquite asmática há mais de 20 anos. Segundo ela, os dias frios e úmidos da cidade intensificam os seus sintomas da bronquite e rinite. Ela conta que para amenizar esses problemas faz uso de medicamentos à base de corticóide, com o objetivo de tratar a inflamação dos brônquios.
“Os meus sintomas são os clássicos: a falta de ar, o cansaço, a coceira, o excesso de espirros e a coriza. Isso me dificulta nos afazeres do dia a dia, pois me sinto muito cansada. Quando está muito frio, de congelar, preciso recorrer ao uso de broncodilatadores, que é a bobinha, para aliviar minha falta de ar e um anti-alérgico para controlar quaisquer outras irritações”, contou a arquiteta.
A Defesa Civil (DC) tem emitido alertas referentes aos riscos da baixa umidade relativa do ar. Entre as recomendações está: beber bastante água, evitar exposição ao sol entre 11h e 15h e não fazer exercícios físicos ao ar livre neste período. Esta semana, a previsão é da chegada de uma massa de ar frio que vai derrubar as temperaturas. A previsão na sexta-feira (30) é que a mínima chegue aos quatro graus.
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