O espetáculo, que tem classificação livre, promove leitura dramatizada de obras clássicas, sendo direcionado para o público de todas as idades. De acordo com o diretor, a ideia é resgatar músicas já não muito lembradas. “Esse trabalho mostra o quão rico é o repertório musical de nosso país. Queremos fazer as pessoas refletirem e se encantarem” conta Fred Justen, destacando que o espetáculo permeia a cultura literária de forma poética.
O repertório apresenta músicas e citações literárias de nomes como Euclides da Cunha, Machado de Assis, Vinícius de Moraes, Gilberto Gil, Ariano Suassuna, Cora Coralina, Belchior e tantos outros que inspiram o dia a dia. A música costura com leveza os textos escolhidos. Prosa e poesia ganham melodia acompanhadas por violão e percussão que dão vivacidade à apresentação. Voltado para o público em geral, o espetáculo é um projeto de sensibilização e incentivo à cultura.
A Satura Companhia de Teatro nasceu em Petrópolis, em 1993. Com 29 anos de estrada, o grupo soma um vasto repertório teatral, entre espetáculos infantis e adultos. A companhia já contou com a participação de artistas renomados em supervisões para alguns espetáculos. Em 2015 a Satura foi presenteada pela lendária Elke Maravilha, que se tornou madrinha da companhia, quando na época também atuou como supervisora do espetáculo musical Ópera Insânia. Em 2016, a atriz Rogéria foi supervisora do espetáculo Androfóbicas e em 2018, Moacir Chaves se juntou à companhia para remontar o espetáculo Porão de Baleias.
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