UNIFASE/FMP marca presença no XVIII Congresso Latino-Americano de Medicina Social e Saúde Coletiva

O evento ocorre a cada dois anos, de forma rotativa, pelos países latino-americanos, e dessa vez será realizado no Brasil

Por Redação, Agenda News

Publicado em 12/07/2025 09h58

UNIFASE/FMP marca presença no XVIII Congresso Latino-Americano de Medicina Social e Saúde Coletiva Divulgação
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O Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto e a Faculdade de Medicina de Petrópolis (UNIFASE/FMP) participarão do XVIII Congresso Latino-Americano de Medicina Social e Saúde Coletiva, que acontecerá entre os dias 4 e 8 de agosto, no campus da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O evento, considerado um dos mais importantes fóruns da saúde coletiva na América Latina, é promovido pela Associação Latino-Americana de Medicina Social (Alames), em parceria com o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes).

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Com o tema “Por democracia, direitos sociais e saúde: retomando o caminho da determinação social e da soberania dos povos”, o congresso reunirá pesquisadores, profissionais de saúde, estudantes e lideranças sociais de diversos países do continente, com o objetivo de refletir sobre os desafios atuais e futuros das políticas de saúde pública na América Latina. A UNIFASE/FMP vai contribuir para esse debate com projetos que aliam conhecimento científico, sensibilidade social e atuação direta nas comunidades.

“A participação da UNIFASE/FMP no congresso estimula a cultura de submissão de trabalhos, escrita científica e a apresentação de trabalhos. Além disso, promove a visibilidade institucional e abertura de diálogo com diversas instâncias governamentais, acadêmicas e da sociedade civil. Consolida, ainda, nossa identidade acadêmica alinhada aos princípios da saúde coletiva crítica latino-americana, com ênfase em determinantes sociais da saúde, equidade, justiça social e políticas públicas”, falou Esther Takamori, Coordenadora de Pesquisa da UNIFASE/FMP.

Os eixos temáticos do evento abrangem os temas: capitalismo e saúde, soberania e descolonização da saúde, direitos sociais e equidade na saúde, saúde e democracia, determinação social da saúde e políticas de modelos de cuidado. Através de projetos de extensão universitária, pesquisa aplicada e relatos de experiências de campo, alunos e docentes da UNIFASE/FMP vão apresentar trabalhos desenvolvidos junto às comunidades de Petrópolis, muitos deles em contextos de alta vulnerabilidade social. Entre eles, estão experiências voltadas para a promoção da saúde do idoso, educação popular em saúde bucal e pesquisas sobre hábitos alimentares de crianças da educação infantil, entre outras iniciativas.

“Ao vivenciar esse espaço de trocas com especialistas, estudantes, gestores e movimentos sociais de toda a América Latina, as alunas podem ampliar seus repertórios teórico-prático, fortalecendo o compromisso com a saúde coletiva e com a construção de sistemas de saúde mais justos e inclusivos. Trata-se de uma experiência que transcende os muros da universidade, reafirmando o papel do estudante como sujeito ativo na luta por políticas públicas efetivas e por um mundo mais solidário e igualitário”, salientou a professora Gleicielly Braga, docente de Extensão da UNIFASE/FMP, que vai apresentar dois trabalhos no congresso. Afeto e Coletividade em ação: A prática extensionista como aprendizado coparticipativo, com a aluna do curso de Medicina, Camille Ramalho Fonteneles; e Descolonização do cuidado em saúde: Prática Extensionista no Quilombo Boa Esperança, com a aluna de Psicologia, Andressa Cristina Englet Jeronimo Soares.

A presença da UNIFASE/FMP em um congresso deste porte evidencia a relevância das instituições de ensino superior na construção de políticas públicas de saúde mais justas, inclusivas e baseadas em evidências sociais e científicas. Para os estudantes, é uma oportunidade ímpar de vivenciar o diálogo entre teoria e prática, compartilhando experiências com profissionais e acadêmicos de toda a América Latina, como relata Esther Takamori.

“A participação dos nossos alunos e professores no congresso pode facilitar o estabelecimento de parcerias nacionais e internacionais e a participação em projetos interinstitucionais e interdisciplinares. O aprendizado adquirido por meio das interações que se darão no congresso, também, será de grande relevância para o desenvolvimento pessoal e profissional dos nossos alunos”, ressaltou ela.



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